Qualidade do que não chama a atenção ou qualidade daquilo que é discreto, ou seja, que se comporta prudentemente, de forma mais reservada e “sem dar na vista”: essas são as definições para a palavra ‘discrição’, mas também poderiam ser do profissional conhecido como detetive particular.
Detetive é um agente de investigação que pode tanto ser ligado a uma instituição militar quanto pode ser um profissional autônomo, o famoso detetive particular. Sua função é simples: investigar e até mesmo solucionar casos que sejam de traição, de roubo, de morte ou corrupção.
A gama de possibilidades em que um detetive pode trabalhar é realmente grande e em todas essas há uma necessidade recorrente: a discrição.
Ser discreto nessa profissão não é apenas um diferencial, mas é uma obrigatoriedade também. Um bom detetive particular é discreto em suas negociações, investigações e apresentações de resultados.
O sigilo e a discrição são as bases do trabalho de um bom detetive particular e, em sua ausência, dificilmente as coisas podem dar certo, afinal tais marcas são o sustento dessa profissão.
Sigilo, segundo o dicionário, nada mais é do que permanecer escondido ou ainda em segredo, longe das vistas dos demais. É um assunto que deve ser compartilhado apenas com poucas pessoas sendo estas as que têm interesse – e que contratam – os serviços do detetive.
A falta do sigilo e da discrição por parte do detetive particular atrapalha completamente a sua investigação, podendo dificultar que a finalidade para qual ele foi contratado consiga ser alcançada.
Fundamentais, o sigilo e a discrição são indispensáveis ao cliente que contrata o detetive particular também. Agir diferentemente porque contratou um detetive particular pode fazer com que o investigado desconfie de algo e modifique seus hábitos, atrapalhando o processo investigativo.
Fonte: Elite Detetives